AS TRÊS REGRAS
FUNDAMENTAIS
QUE DEFINEM
O GRANDE JOGO
KABHOZ KAHIM KHEINE
KABHOZ KAHIM KHEINE
Através de
FRATER ANGELUMES
Saudações a todos
vocês humanos, que estão a assumir responsabilidades perante o Grande Jogo da
Vida; alcançando níveis de compreensão que os graduam a desempenhar tarefas
nunca antes possíveis, não na condição que até recentemente se encontravam.
Eu Sou Kabhoz Kahim
Kheine, e estou aqui nesse momento simplesmente para lembrá-los
"Onde Vocês Estão". Pois todo SER se fundamenta em um ESTAR, que por
sua vez exige a definição de um ONDE, e por consequência, um VIR e um IR.
E assim é que todos os
Humanos Divinos, que estão a me ouvir com seus corações, passam a perceber com
clareza os Limites que têm condicionado seu trabalho há éons, adquirindo assim
a capacidade intrínseca de ultrapassá-Los.
Com a percepção das Regras
Fundamentais do Grande Jogo, uma vez graduados, passam a vislumbrar a sua
beleza, e colaborar com seu aperfeiçoamento; de maneira que não era possível
enquanto jogavam: Dualidade, Separatividade e Hierarquia.
A REGRA DA DUALIDADE
Dentre todas, temos a
Dualidade como a Regra que condiciona as demais, na medida que ela é resultado
direto do contraste entre as Forças que permitem a materialidade de todas as
coisas, sem a qual não haveria tabuleiro onde jogar: Magnetismo e Gravidade.
Como toda Regra, ela foge
completamente da perspectiva de visão da mente humana, enquanto esta participa
do Grande Jogo desde seu interior. E é justamente esta interioridade que passa
a ser observada quando se está fora dela.
Um Centro Emissor super-energético e uma Periferia Receptora matricial-envolvente, definem-se
mutuamente por laços inquebrantáveis de Amor Incondicionalmente Eterno, criam e
condicionam o Espaço e o Tempo no qual se desenrola o Grande Jogo da Vida.
Mas uma questão crucial nada
óbvia escapa da visão comum, e denuncia a física envolvida nisso: o Centro e
sua Periferia, devido às Forças nela atuantes; estão em um Estado Quântico, que
se aplica tanto ao Átomo, quanto à Alma Humana, ao Planeta, ao Sistema Solar
ou à Galáxia.
O contraste entre a Luz e a
Sombra, são o resultado de uma diferença de potencial que segue as leis da
termodinâmica; e mais que isso, é a Regra que permite que toda a CRIAÇÃO ocorra: "O Ser,
o Estar, o Fazer, e o Aprender a superar os Limites do próprio Jogo".
As Forças Opostas assim
criadas, compõem todo o aparato que alimenta os dramas e julgamentos
condicionantes da mente humana, na medida que esta percebe suas diferenças: "Masculino-Feminino, Claro-Escuro, Bonito-Feio, Prazer-Dor, Certo-Errado,
Bem-Mal"...
E eis que ao jogador humano
nada mais resta que viver seu Micro-Universo de contrastes, onde toda moral,
toda ética do que seja certo ou errado, todo julgamento, sustentam a aparente e
infindável luta entre o bem e o mal, até que o humano se torne Divino.
A REGRA DA
SEPARATIVIDADE
Uma vez estabelecido o Jogo
da Dualidade na mente humana, causado pelas diferenças de potencial magnético
entre suas peças; como consequência absoluta, temos duas grandezas cujo impacto
no Jogo da Vida é crucial: o Espaço e o Tempo.
O Espaço é justamente o
"vácuo" criado entre o Centro e a Periferia por onde a energia flui,
fazendo com que as ondas circulem em infindáveis ciclos de concentração e
dispersão de partículas, gerando na consciência humana a própria percepção da Separatividade.
Porém, é somente na percepção do
Espaço que o conceito de ESTAR se torna possível, é ONDE as formas se
desenvolvem e se relacionam entre si; onde ocorre o aparecimento, a
transformação e a dissolução de cada uma delas, e onde a mente humana diz:
"Neste Lugar Estou".
Mas quando a mente diz:
"Este Lugar É Meu", o
conflito e o drama começam, e o Jogo assume seu propósito central:
"A busca incessante pela Estabilidade e Equilíbrio dos Sistemas, para que
a FORMA se aperfeiçoe, a VIDA se prolifere, e a CONSCIÊNCIA se expanda".
Já o Tempo, é a percepção do
movimento dos corpos e seus deslocamentos de um lugar a outro, possível devido
as Forças do Magnetismo, que os atrai ou repele, e da Gravidade, que os faz
orbitar; ora concentrando ora dispersando suas partículas no "vácuo"
da Dualidade.
Somente o Tempo permite que
o VIR e IR façam sentido, e que o observador com sua inércia defina o que dele
se aproxima ou se afasta; que a separação de todas as coisas e suas diferenças
sejam percebidas e, via de regra, temidas, reforçando assim a própria Separatividade.
Todavia, é justamente esta
Separatividade que enseja todos os encontros, forçados ou não, gerando
potencialmente laços de confiança e amizade; que por sua vez possibilitam que o
Grande Jogo alcance a logo prazo sua plena Eficiência, e eventual Eficácia.
A REGRA DA HIERARQUIA
Os efeitos causados pela
Dualidade e Separatividade atingem seu clímax quando a consciência humana
avalia que há Coisas e Seres que são mais importantes uns que outros, proporcionando sua Classificação, Separação e
Estratificação na Multidimensionalidade.
Todo Centro é uma Fonte
Intermitente de radiações eletromagnéticas, tanto na forma de ondas quanto de
partículas; ou seja, é uma Fonte Emissora de Informação, que é percebida pelos
sentidos humanos basicamente como Energia, na forma de Luz e Calor.
Parte dessa Energia Difusa,
que é Informação, é absorvida e processada pelos corpos que circulam na
Periferia; e parte é refletida de volta ao Centro, levando consigo a imagem do que ocorre
nessa Periferia, que é prontamente interpretada pela Inteligência contida na
Fonte Central.
Ora, essa troca de
Energia-Informação é desproporcionalmente maior quando proveniente da Fonte, que
o contrário, de maneira que essa desproporção é logo interpretada, por todo
observador que esteja na Periferia, como sendo Ela uma Divindade que o sujeita.
Dessa maneira, podemos logo conceber que, neste Sistema
Quântico, sempre haverá aqueles que doam Informação e aqueles que a recebem;
fazendo com que, do ponto de vista do intelecto humano, sempre haja um Mestre
ao Centro que reúne e instrui Discípulos à sua volta.
Estendendo esta relação de
dependência de uma maioria "que não sabe", perante uma minoria "que sabe", a níveis
multidimensionais, temos o que a percepção humana chama de Hierarquia,
resultado de uma suposta retenção e distribuição desigual de Informações Cruciais.
Percebe-se assim, como a
Informação pode ser controlada por aqueles que a detém, em detrimento daqueles que não a tem; principalmente quando essa Energia Informacional é de fato represada por aqueles mesmos que possuem as técnicas de assim proceder, para garantir seu poder.
PARA ALÉM DAS REGRAS
DO JOGO
Eis que o Humano Divino, com
sua graduação, passa a vislumbrar o
Cenário Maior no qual está inserido. Percebe que a sua própria Expansão de
Consciência é um dos resultados que demonstram a Eficácia do Grande Jogo, e seu brilhante Mecanismo de Aperfeiçoamento Auto-Sustentado.
Passa a se identificar com o
Centro, mas não vê discípulos à sua volta, e sim partes de Si Mesmo; como órgãos que
no seu conjunto fazem o corpo funcionar. Descobre afinal que não há de fato
Hierarquia, e sim uma FAMÍLIA, onde cada um tem igual importância para o TODO.
Percebe também que a
Separatividade de todas as coisas era na verdade uma distração da mente; passa
a vivenciar a Continuidade Multidimensional que conecta naturalmente todos os seres; que
independentemente do Espaço e do Tempo, todos são ÍNTEGROS no seu Conjunto.
E que a Dualidade nada mais
é que o Ciclo Perpétuo de Transformação da Energia em Matéria, e da Matéria em
Energia: "O Motor Quântico de nascimento, vida e morte de todas as formas de
expressão da UNIDADE do ESPÍRITO de DEUS, que a Tudo e a Todos continuamente renova e inclui".
Fazendo com que, através das Criaturas, o ESPÍRITO de DEUS possa SER, e
tendo por ONDE ESTAR, possa VIR e IR; pela vontade e determinação dos
corajosos Anjos Humanos que aqui se tornaram DIVINOS, para garantir a "TOTALIDADE, INTEGRIDADE e UNICIDADE dO
TUDO QUE É, FOI e SERÁ".
Convosco,
eternamente em serviço.
KABHOZ KAHIM KHEINE
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